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quarta-feira, 20 de janeiro de 2010

A justiça da injustiça


Olá meus queridos amigos, colegas, companheiros e aficionados..kkk.. que gostam de minhas crónicas, neste dia tão ensolarado e calorento estive pensando (penso até de mais...que viajo), o quanto a justiça é uma palavra “beautiful”, na verdade romântica para nossos padrões morais da atualidade, falo isso pois ontem para minha “sorte” (vejam que sortudo eu sou !) ganhei um ingresso para qualquer sessão de cinema do HSBC Belas Artes, e como quando a esmola é demais o santo desconfia já dizia minha avó, tive que pagar R$ 2,00 para assistir o filme, que a propósito adorei se não fosse tão sanguinolento, mas creio que todos conhecem os filmes de Quentin Tarantino, a citar os dois Kill Bill, pura e “deliciosa” carnificina ambulante, quando você menos espera tem um coração ali, uma cabeça passando e dizendo tchau, um dedinho dando jóia, Sin City a cidade do pecado ou até mesmo como ator em Planeta Terror, na verdade Tarantino é um apaixonado por desgraça, sangue (de preferência jorrando) etc, mas não vou ficar aqui citando todas as obras de Quentin Tarantino e seu gosto pela “cultura” pop atual, sua estética e seus cumpridos diálogos escritos para seus filmes, afinal de conta esse papel é para pessoas mais profissionais que eu, e convenhamos este é um blog, e não uma coluna da tão “renomada” veja.
Mas vamos ao que interessa que é o filme em questão - Bastardos Inglórios - bem vou tentar fazer uma análise ao meu modo, então não me crucifiquem por falar aquilo que penso ou deixei de escrever...ok ?


Muito bem, como título escrevi algo ao meu ver bem diferente “A justiça da injustiça”, digamos que você tenha um lindo carro, tanto suor, tanto esforço, quanto sacrifício para tê-lo, e passado um mês da ultima parcela, alguém o roupa, (não sou muito bom em comparações...kkk), mas com toda certeza você iria ficar bem nervoso, certo?, Então foi assim que o povo frances ficou com a posse de seu território por parte da Alemanha de Hitler.


Comandados por Aldo “Apache” (Brad Pitt – o feioso), um grupo de soldados judeus, americanos e desertores alemães são mandados à França com a finalidade de eliminar os nazistas, como protagonista temos ainda uma bela jovem judia chamada Shosanna proprietária de um cinema, e que até aquele momento era fugitiva das mãos sanguinárias dos alemães.


Divididos em capítulos, o que adoro, o filme vai se desenvolvendo com diversos personagens, desde um simples soldado “orgulho da nação” alemã, passando por Aldo e seus soldados escalpeladores, uma atriz alemã traidora, Hans Landa um general metido a detetive – (que a propósito é bem chato), Goebbels e sua ânsia por agradar ao Füher com sua propaganda nazista, e até mesmo Hitler – muito engraçado e toscamente interpretado, claro, essa era a intenção de Tarantino.


Por final, a lá Quentin Tarantino, Hitler e seus companheiros recebem dos franceses o que eles tanto mereciam, um verdadeiro banquete a “La Carte”, “Nunca na história desta humanidade algo parecido tinha acontecido” diria Lula.
Enfim, adorei o filme, não vou contar o final por que seria algo desonesto de minha parte, espero que vocês assistam, e procure fazer uma analogia do filme com o título de meu post, o que não é nada difícil.

Boa noite e boa sorte.

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